Aviso Importante

Olá meus amigos irmãos em cristo e seguidores deste Blog,quero informar que já já estaremos em outro Blog com novo endereço,e com muitas novidades para vocês aguardem um forte abraço.
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sábado, 15 de maio de 2010

Aviso Importante

Olá meus amigos irmãos em cristo e seguidores deste  Blog,quero informar que já já estaremos em outro Blog com novo endereço,e com muitas novidades para vocês aguardem um forte abraço.Pr Miguel.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Coisas importantes a aprender com a arca de noé


Autoria desconhecida


  • Não perca o barco.
  • Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco.
  • Planeje para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca.
  • Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, alguém pode lhe pedir para fazer algo realmente grande.
  • Não dê ouvido aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito.
  • Construa seu futuro em terreno alto.
  • Por segurança, viaje em pares.
  • A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caramujos estavam a bordo com os leopardos.
  • Quando estiver estressado, flutue por um tempo.
  • Lembre-se, a Arca foi construída por amadores; o Titanic, por profissionais.
  • Não importa a tempestade, pois quando você está com Deus há sempre um arco-íris te esperando.

EU NEGUEI JESUS



...senti meu espírito inquieto e triste com o que estava lendo. Era como se alguém me dissesse: -Você fez isso...
            Estava lendo um texto que fala sobre a negação de Pedro, quando senti meu espírito inquieto e triste com o que estava lendo. Era como se alguém me dissesse: você fez isso.            Fui ver o que o Aurélio diz sobre negar, e uma das acepções é a seguinte: “não se apresentar, ausentar-se...”            Fiquei meio assustado ao ler isso. E triste. Muito triste.

            Entendi que já neguei e, pior, tenho negado meu Senhor muito mais vezes do que pudesse imaginar.            Quantas vezes fui chamado a fazer algo no Reino de Deus e “não me apresentei”? E eu tinha motivos muito justos pra não ir. Tenho muitos compromissos importantes e não posso faltar. Não tenho tempo pra isso agora. Minha agenda ta apertada. O meu tempo está realmente escasso. Fica pra outra vez...            Quantas vezes deixei de comparecer aos meus encontros com Jesus (na intimidade, no lugar secreto), porque acordei meio indisposto, acordei atrasado e tinha um compromisso importante (e dói constatar que já considerei muita coisa “mais importante” do que estar um tempo com Jesus).            Eu nego Jesus quando me ausento, quando não me apresento, quando tenho coisas mais importantes pra fazer, quando priorizo outras coisas antes do “Reino de Deus e sua justiça”, quando inverto a ordem e busco acrescentar todas as coisas antes da busca do Reino.            Eu nego Jesus e neguei muitas vezes...
            É duro admitir.
            É duro constatar.
            Mas é verdade.
            É fato.            O meu consolo é saber que Jesus me ama apesar disso. Ele conhece os meus limites, minhas imperfeições, minha indisciplina e incapacidade pra ser coerente com o amor que tenho por Ele.
            Ele sabe que eu O amo.            Apesar de tudo e mesmo assim, Ele me ama. E me aceita exatamente do jeito que eu sou e me aperfeiçoa nas minhas fraquezas. Ele me amou antes da fundação do mundo, quando eu nem ainda existia e era massa informe, ele já me conhecia e amava. Antes que eu fosse sequer um projeto de vida para os meus pais, ele já tinha planos eternos pra minha vida e pra minha alma.             E é muito bom saber disso. Saber que Ele já me perdoou “na cruz”. Que já levou sobre si os meus pecados (inclusive as vezes que O neguei e nego), minhas dores, minhas transgressões, minhas doenças e que o castigo que me traz a paz que excede todo entendimento estava sobre Ele.            É muito bom saber que apesar de tudo e mesmo assim, Ele me compreende e não desiste de mim nem dos Seus propósitos pra minha vida. Que todas as vezes que faltei a um encontro com Ele, Ele esteve lá. Eu deixei que Ele ficasse esperando e não fui, mas Ele esteve lá. E mesmo assim, mesmo com tantas ausências minhas, com tantas faltas, com tantas decepções que lhe causo, com tanta insensatez de minha parte, Ele sempre me perdoa, me aceita, me recebe de volta, sem cobrar nada, sem reclamar de nada, sem me acusar de nada (Ele sabe que levou minha condenação sobre si), sem me humilhar por tantas vezes que o entristeço...            Ele sabe que eu O amo.            Ele me conhece total e profundamente. E sabe que o meu jeito de ser é imperfeito. O meu jeito de amar é imperfeito. O meu jeito é humano, portanto falho, ingrato, imperfeito...            Ele é perfeito. Seu amor é perfeito. Por isso aceita o meu pequeno e imperfeito amor por Ele. Por isso entende.            Amor insondável, incompreensível, ilimitado, perfeito... só o amor de Jesus. Tudo crê. Tudo suporta. Tudo espera. Não lança em rosto... Amor perfeito. Essência do Amor. O próprio Amor. Jesus.             Ele sabe e aceita minhas limitações e falhas. Ele me amou muito antes. Antes da fundação do mundo. E faz muito pouco tempo que existo e vim a conhecê-lo e a amá-lo. Ele sabe disso. Aleluias!            É duro. É triste. É difícil constatar e aceitar. Mas já neguei Jesus muito mais vezes do que imaginava. Já entristeci o coração dEle vezes sem conta.
Mas é muito bom saber que Ele me ama. E vai continuar me amando e me ensinando, aos poucos e sempre, me aperfeiçoando nas minhas fraquezas, o jeito certo, correto e digno de amá-lo.
            Ele é Santo.
            Ele é Digno.
            Ele é Perfeito.
            Ele é Deus.
            Ele é Jesus.
            Ele é Amor.
            Ele é o Princípio.
            Ele é o Fim.
            Ele é a Totalidade de todas as coisas.            Glória, pois a Ele eternamente, Amém!

Por que AMAR é tão difícil e tão importante?



...Se quer receber GRANDES bençãos, reavalie seu viver, retire aquilo que impede sua "ligação" com o Eterno...
O assunto merece atenção, e quase ninguém atenta para o fato...

Olha, 
Deus deseja oferecer a você MUITO MAIS do que sua mente pode imaginar.

Apesar disso, é possível que ainda não tenha recebido retorno das preces que tem elevado ao Senhor, permanecendo carente em várias áreas da vida.

Afinal, há algo errado?

Acontece que há coisas que estabelecem barreiras entre as RESPOSTAS DIVINAS e VOCÊ, tais como: dúvidas, ansiedade, ódios, pecados ou 
falta de amor.
A importância da BOA CONVIVÊNCIA com as pessoas é tão signficativa que o
apóstolo Paulo enfatiza que as "as divergências no lar impedem as orações."
Se quer receber GRANDES bençãos, reavalie seu viver, retire aquilo que impede sua "ligação" com o Eterno e deixe fluir tudo que existe na "fonte das boas dádivas". Deixe o Senhor Deus lhe dá o melhor.

Hoje leia: 
I Jo 1:8; Rm 6:23; I Ts 5:22; Heb 12:1; I Pe 3:7
Trecho extraído do livro "Uma janela para o Eterno", de autoria do Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.





A gripe suína ESPIRITUAL 
...contagiosa, afeta cada vez mais as pessoas, destrói famílias, amizades, relacionamentos, esperanças, sonhos, fé, amor, respeito.
“Com anda a vida...?” Se você responder sinceramente, pode dizer: “Mais ou menos...”, com voz e coração fracos. Mas fracos de quê?

Como não professo qualquer 
religião que cultue ou repudie animais, seja para o convívio, seja para alimentação, aparentemente não haveria como dar forma ao título acima.

Curiosamente, porém, é possível estabelecer um elo entre esta epidemia assustadora e a nossa realidade interior – motivo de maior preocupação ainda.

A gripe que está atacando muitos países possui sintomas, debilita as pessoas e causa - em várias ocasiões - a morte, pois deriva de um vírus contagioso provavelmente advindo de mutações diante das quais nossas defesas naturais não são eficientes, nem suficientes.

Seus efeitos estão sendo analisados, bem como as causas e, estou certo, os cuidados médicos e as pesquisas farmacêuticas farão dela uma simples lembrança, dentro de pouco tempo.

Infelizmente existe uma outra enfermidade - bem mais antiga, que parece estar se tornando mais sutil e letal com o passar dos séculos. Refiro-me à doença da alma, uma febre que pode resultar até em morte eterna.

Se você acha que tal consideração é um exagero, uma abstração, mera fantasia religiosa, atente para a forma na qual Deus dá início ao livro do profeta Isaías:
Por que seríeis ainda castigados, se mais vos rebelaríeis? Toda a cabeça está enferma, e todo o coração fraco.
Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, contusões e chagas podres, não espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo.(Isa 1:5-6).

O vírus que causa essa doença se chama pecado, e seus sintomas são o ódio, a amargura, a violência, desonestidade, falta de perdão, insensibilidade para com milhares que padecem necessidade enquanto outros esbanjam e vivem como reis.

Ela é contagiosa, afeta cada vez mais as pessoas, destrói famílias, 
amizades, relacionamentos, esperanças, sonhos, fé, amor, respeito.

Para nossa felicidade, o Senhor, logo após identificar o mal, oferece a receita de CURA, que, em resumo, surge da sua mão e está à disposição de todos que desejarem respeitar sua orientação, quando diz:
Praticai o que é reto, ajudai o oprimido. Fazei justiça ao órfão, tratai da causa das viúvas.
Vinde então, e argüi-me, diz o Senhor: Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve (Isa 1:17-18).

 
Texto de autoria de Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.
 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Testemunhos


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Pedido de oração


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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Fotos do batismo realizado no dia 24/01/2010

Fidelidade e submissão


Ambos, marido e mulher, têm de estar com suas vidas nas mãos de Deus

“...Não me instes para que te deixe, e me obrigue a não seguir-te; porque aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu, e aí serei sepultada; faça-me o Senhor o que bem lhe aprouver, se outra cousa que não seja a morte me separar de ti” (Rute 1.16-17)

Isso é fidelidade. É o que Deus deseja que tenhamos dentro dos nossos corações, fazendo parte do nosso caráter. Meu amigo leitor, como é que se pode descobrir a pessoa fiel? Quando vemos sua fidelidade a Deus. A mulher é o símbolo da Igreja. O marido representa o Senhor Jesus e ambos formam um só corpo. Você mulher, que é dona-de-casa, entenderá bem essa comparação: num purê, cozinham-se primeiro as batatas. Assim é o namoro. Depois que o casal conhece bem o caráter um do outro, quando um passa o seu perfume para o outro, através do amor, da consideração, então partem para o casamento. É justamente como se amassássemos aquelas batatas, transformando-as num purê. É claro que se amassarmos sem acrescentar mais alguma coisa, o purê ficará sem gosto.

É por isso que o leite é importante e, na nossa comparação, o leite é o Espírito Santo, o qual faz a união. No purê, as batatas se ligam de tal forma que ficam irreconhecíveis. Assim é no casamento. Os dois se tornam um só corpo.

A Bíblia diz: “As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seus maridos” (Efésios 5.22).

Ora, a submissão da qual nos fala a Palavra de Deus não é aquela tipo “capacho”. Não signi-
fica que o marido possa chegar lhe impondo tudo que deseja, todos os seus caprichos. Absoluta-mente não.

O marido não pode e não deve considerar sua esposa tal qual escrava; pelo contrário, ela é
aquela doçura de pessoa, a qual faz parte do seu eu. Tudo que acontecer com ela, acontece com ele, porque são um só corpo. Ela é submissa no amor. O coração dela está sob o coração dele; ela é de Deus, tanto quanto ele.

Ambos, marido e mulher, têm de estar com suas vidas nas mãos de Deus. Ele aparece no
púlpito, pregando, orando pelo povo. Ela está por detrás dele, dando-lhe apoio, força, estimu-
lando sua fé, orando e jejuando por ele, o qual, por sua vez, tem a obrigação de amá-la, porque estará amando a si próprio.

Efésios 5.28-29 diz: “Assim também os maridos devem amar as suas mulheres como a seus
próprios corpos. Quem ama a sua esposa, a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a sua própria carne, antes se alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja”.
É bem verdade que o homem normalmente gosta de amar muitas mulheres. Esse, entretanto,
não é o homem de Deus, o qual é fiel à sua esposa, porque vê nela a Igreja, assim como ele
representa Jesus.


Deus abençoe a todos abundantemente. 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Quer entender o que Deus fala com você?


Aprenda a estabelecer um canal direto com Ele


Agência Unipress Internacional
Nilbe Shlishia


Muitas pessoas não entendem o que Deus quer lhe falar. Mas será que Deus usa uma linguagem tão difícil para se comunicar com o homem? Porque, muitas vezes, o ser humano passa por lutas e não consegue entender o que Deus está lhe falando.

Bom, embora muitos cristãos achem que a oração é um monólogo, Deus ama dialogar com o homem e se empenha para isso. O que acontece é que alguns quesitos básicos precisam ser entendidos dentro de um diálogo com Deus.

Em primeiro lugar, é de suma importância que o homem entenda que um diálogo compreende uma conversa entre duas pessoas. Quando uma fala a outra precisa escutar. É necessário respeitar o momento em que o outro se pronuncia. Com Deus não é diferente.

Na verdade, às vezes o homem ora pedindo uma solução ou uma orientação de Deus, mas não lhe dá oportunidade de resposta. Deus fala através de sua palavra, que é a Bíblia Sagrada, mas isso não impede que fale também de outras inúmeras formas.

No livro de Jô 33:14 está escrito que Deus fala com o homem de várias maneiras, mas ele não lhe dá atenção. “...Deus fala de um modo, sim, de dois modos, mas o homem não atenta para isso.”

Na Bíblia há registro de Deus falando com o homem das mais diversas formas. Uma delas, porém, consegue chamar bastante a atenção do homem até hoje. Trata-se de quando Deus usou a boca de uma jumenta para falar a seu servo. Deus queria livrar Balaão do perigo e fez com que a jumenta que montava não fosse pelo caminho que ele queria ir. "Então o Senhor faz falar a jumenta, a qual disse a Balaão: ‘Que fiz eu, que me espancaste já três vezes?’” O relato se encontra registrado no livro de Números 22:28.
Deus usa circunstâncias diárias, seja um atraso ao trabalho, um pneu que fura no meio do caminho, algo que ficou em casa e obriga o retorno ao lar para pegar um objeto qualquer, um telefonema aparentemente sem sentido de última hora, que lhe seguram em casa para livrá-lo de um acidente ou algo ruim. Geralmente a pessoa nem se dá conta do livramento que teve, mas uma coisa é certa: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28)

Na maioria das vezes, a resposta está diante da pessoa, mas ela não consegue enxergar. Além da Palavra, Deus fala em sonhos, através de pessoas, de fatos e até da dor quando o homem se afasta da sua presença.

“Os vergões das feridas purificam do mal, e os açoites, o mais íntimo do corpo.” (Provérbios 20:30) Quando o homem se afasta do amor de Deus, Ele permite a dor para que esse homem retorne para seus braços.

Para os que acham que a Bíblia foi escrita somente para o povo do passado, aí vai uma grande revelação encontrada no livro de 1Timóteo 3: 16-17. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”

Todas as respostas que o homem precisa se encontram na Bíblia, ainda que ele não tenha consciência disso. A Bíblia é o mapa do tesouro que não está escondido.

No livro de 1 Tessalonicenses 2:13 está escrito que quando uma pessoa recebe a Palavra de Deus, crendo que essa Palavra não vem de homem, mas vem de Deus, essa palavra vai operar em sua vida com eficácia. Ou seja, as bênçãos e promessas se cumprem naquele que crê na Bíblia, pois ela é a própria boca de Deus na Terra.

Deus fala de várias formas, mas é preciso estar atento para ouvir a Sua voz.

É como passar por um portão, mas antes de ele ter que atravessar um matagal alto com o terreno cheio de lama e lixo. Ora, se o terreno fosse plano, capinado e seco, o portão seria visto com facilidade, certo? Assim é a nossa comunicação com Deus. O terreno é o coração do homem. Se alguém se esforça para andar em santidade, com um caráter íntegro, fugindo das tentações desse mundo, procurando ler na Palavra de Deus o que O agrada, certamente não terá dificuldade em identificar e entender a Palavra de Deus.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Profecia, Visão e Sonhos




1
Sonhar é uma característica inerente a todo ser humano. Mas, a realização de um sonho só acontece se, antes, ele for concebido através da fé sobrenatural.
Esse tipo de fé não existe por obra do acaso. A fé sobrenatural só é alcançada por meio da meditação na Palavra de Deus. A Promessa remove a cegueira espiritual e dá à pessoa a visão da grandeza de Deus e de Sua vontade. Mas a ação humana é a chave de ignição da fé sobrenatural.
Ao longo da história da humanidade, o Espírito Santo tem protegido a autenticidade de Sua Palavra para que nem um “i” ou “til” passe sem que ela se cumpra. (Mateus 5.18) Contudo, o registro da Palavra de Deus na Bíblia não basta para que Ela se cumpra. É preciso acreditar e assumir essa Palavra, do contrário, nada acontece.
Mas, é necessário discernir o que é meramente um desejo humano do que é um sonho nascido do coração de Deus. Quando Deus nos dá um sonho também dá a fé para realizá-lo.
Ao nutrir o sonho de salvar sua família daquela geração corrupta e pagã, Noé recebeu de Deus a visão da arca e as instruções de como construí-la. Mas acreditou nessa promessa, mesmo sendo considerado louco por muitos.
Abraão sonhava ter um filho e Deus lhe deu condições físicas para realizá-lo. A situação parecia biologicamente improvável, mas Abraão acreditou e alcançou.
O profeta Elias tinha o sonho de desmascarar os profetas de Baal. Quando a oportunidade se apresentou, Deus lhe deu a devida fé para realizá-lo.
Paulo também teve o sonho de anunciar o Evangelho entre os gentios (não judeus). Deus lhe deu fé e coragem para fazê-lo.
Mas estes e todos os demais tiveram, de uma forma ou de outra, de pagar o devido preço da conquista. Não há realização de sonhos sem o sacrifício.

Quem você vê no espelho?




“O que vemos no espelho é o resultado de decisões que fizemos ao longo da nossa vida”

Olhe no espelho e me diga o que você vê. Se você gosta do que vê, então, pode parar de ler a postagem de hoje. Não é relevante para você. Mas, se você está demorando para concluir quem você é realmente; se você está meio decepcionado com essa pessoa que está olhando para você no espelho, então, isso significa que você precisa de uma reforma espiritual e eu personalizei essa mensagem especialmente para você.
O que vemos no espelho é o resultado de decisões que fizemos ao longo da nossa vida. Decisões feitas quando damos menos do que é esperado de nós. Decisões sobre o tipo de oferta que temos sido.
Somos o resultado de nossas ofertas. Eu não me refiro apenas a ofertas financeiras – essas são as mais fáceis e qualquer um pode dar. Sua vida, seu tempo, sua dedicação, seus sacrifícios, seus esforços, e seu amor são ofertas também.
Quantas vezes você se encontrou em uma situação em que poderia ter feito algo mais, mas você simplesmente decidiu não fazer; você decidiu apenas fazer o mínimo esperado? Essa sua oferta disfarçada foi provavelmente rejeitada.
Talvez você tenha dado muitas ofertas que disseram: “Eu não me importo com o que o Senhor pensa”, sem nem sequer perceber isso. Ofertas como essas são comparadas a de Caim – rejeitadas. O pior de tudo é que trazem consequências duradouras.
Se você quer mudar a pessoa que você vê no espelho, mude o tipo de oferta que você dá – o tipo de oferta que você é. Você é um resultado de suas ofertas.
Cristiane Cardoso
www.cristianecardoso.com

A Diferença



Nos dias atuais não há como ser testemunha da ressurreição do Senhor Jesus apenas com palavras. O mundo quer mais do que discursos, mais do que rituais regados de emoções. O mundo quer provas concretas de Sua ressurreição. E para provar que Ele está Vivo, só por meio da qualidade de caráter e vida diferenciada.
Não se trata apenas de testemuhos de milagres, mas de conduta ilibada, primeiramente em casa e em seguida fora dela. Infelizmente, muitos “cristãos” têm se comportado bem no meio dos amigos e estranhos. Mas quando estão em família, manifestam a velha natureza. Outros são santinhos quando falam da Palavra de Deus, mas, em questão de negócios com irmãos de fé, é um tremendo “pega-pra-capar”. São egoístas, avarentos, maus pagadores, espertos, e por aí vai.
Deus é Justo. A base do Seu trono é justiça. “Ai daquele que fizer um dos Meus pequeninos cair!” Diz o Senhor.
Sabemos que a perfeição é quase impossível. Mas tanto quanto for possível, devemos nos comportar tal e qual temos crido. Afinal de contas, se não houver um testemunho do nosso caráter, de que adianta falar sobre o Senhor Jesus?
blog16122009
Nos dias atuais não há como ser testemunha da ressurreição do Senhor Jesus apenas com palavras. O mundo quer mais do que discursos, mais do que rituais regados de emoções. O mundo quer provas concretas de Sua ressurreição. E para provar que Ele está Vivo, só por meio da qualidade de caráter e vida diferenciada.
Não se trata apenas de testemuhos de milagres, mas de conduta ilibada, primeiramente em casa e em seguida fora dela. Infelizmente, muitos “cristãos” têm se comportado bem no meio dos amigos e estranhos. Mas quando estão em família, manifestam a velha natureza. Outros são santinhos quando falam da Palavra de Deus, mas, em questão de negócios com irmãos de fé, é um tremendo “pega-pra-capar”. São egoístas, avarentos, maus pagadores, espertos, e por aí vai.
Deus é Justo. A base do Seu trono é justiça. “Ai daquele que fizer um dos Meus pequeninos cair!” Diz o Senhor.
Sabemos que a perfeição é quase impossível. Mas tanto quanto for possível, devemos nos comportar tal e qual temos crido. Afinal de contas, se não houver um testemunho do nosso caráter, de que adianta falar sobre o Senhor Jesus?

O espírito da palavra



palavra
A palavra tem poder. Quem fala, planta; quem ouve, colhe, diz o dito popular. Mas tanto um quanto o outro colhem frutos da palavra. A falta de percepção disso tem surtido gravíssimos prejuízos, não só aos que falam como aos que acreditam.
Muitas vezes, fala-se por falar. Às vezes, fala-se por conta do egoísmo de não querer ouvir. Outras, joga-se conversa fora para não ficar para trás. De qualquer forma todo blablabla tem seus efeitos para o bem ou para o mal.
A mãe diz para a (o) filha (o): “Você faz isto comigo, seu filho vai fazer pior com você. Os anos passam e chega a vez da filha deparar com situações piores com os seus filhos. E, então, vivencia aquela “praga” da mãe.
Pouca gente sabe que a palavra tem espírito. Se a palavra é má, produz tristeza, dor e morte. Mas, se é boa, traz alegria, saúde e vida.
Jesus usava o poder da palavra para curar os enfermos e libertar os oprimidos, etc. Todo o Seu trabalho se resumia no uso da palavra.
“O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que Me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-Me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos…” (Lucas 4.18)
Mas também usou a palavra para matar uma figueira. Com isso, deu sinal do poder da palavra também para o mal.
Os que trabalham com a mídia conhecem bem este poder. Daí a razão por que muitos me têm odiado sem me conhecerem. Não me atingem nem me provocam ódio por eu não beber de seus cálices. Mas sinto por aqueles que têm sorvido seus venenos.
Tenha extremo cuidado nas palavras que ouve, porque “o ouvido prova as palavras, como o paladar, a comida”(Jó 34.3)

TUTUBARÃO



Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar sua população, eles  aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e  começaram a pescar mais longe. Quanto mais longe iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver o problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo. Mesmo assim, notaram diferença entre o peixe fresco e o congelado e não gostaram.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles pescavam e os colocavam nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, os peixes paravam de se debater e não se moviam mais. Daí, chegavam vivos, porém, cansados e abatidos. E, novamente, os japoneses  podiam notar a diferença do gosto.
Por não se mexerem durante dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, eles resolveram este problema? Como conseguiram trazer peixes com gosto de puro frescor?
Quando as pessoas atingem rápido seus objetivos, elas podem relaxar nas demais conquistas. E aí está o grande perigo! Podem começar a pensar que não precisam mais buscar tanto.
Para conservar o gosto de peixe fresco, os pesqueiros ainda colocam os peixes dentro de tanques. Além disso, também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria deles chega “muito vivo” no mercado. Os peixes se mantêm atentos todo o tempo.
Se você já alcançou seus objetivos, coloque outros maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, dê graças a Deus e siga em frente na conquista de maiores realizações. Mas não se acomode nunca na fé, coloque um tubarão no seu tanque.
Deus abençoe com vitórias aos perseverantes!
blog20122009
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar sua população, eles  aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e  começaram a pescar mais longe. Quanto mais longe iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver o problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo. Mesmo assim, notaram diferença entre o peixe fresco e o congelado e não gostaram.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles pescavam e os colocavam nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, os peixes paravam de se debater e não se moviam mais. Daí, chegavam vivos, porém, cansados e abatidos. E, novamente, os japoneses  podiam notar a diferença do gosto.
Por não se mexerem durante dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, eles resolveram este problema? Como conseguiram trazer peixes com gosto de puro frescor?
Quando as pessoas atingem rápido seus objetivos, elas podem relaxar nas demais conquistas. E aí está o grande perigo! Podem começar a pensar que não precisam mais buscar tanto.
Para conservar o gosto de peixe fresco, os pesqueiros ainda colocam os peixes dentro de tanques. Além disso, também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria deles chega “muito vivo” no mercado. Os peixes se mantêm atentos todo o tempo.
Se você já alcançou seus objetivos, coloque outros maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, dê graças a Deus e siga em frente na conquista de maiores realizações. Mas não se acomode nunca na fé, coloque um tubarão no seu tanque.
Deus abençoe com vitórias aos perseverantes!

O sábio e a vaquinha



1

Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?
O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento”, disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.
O discípulo não acreditou.
Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
Vá lá e empurre a vaca no precipício.
Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo. Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou. O que teria acontecido com a família? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.
Claro que sei. Você está olhando para ela, disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
“Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.
(Autor desconhecido)

 
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