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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Infidelidade, essa doença pega!




“Cuidado, essa doença pega!”. Certamente você já ouviu essa frase lhe advertindo quanto aos perigos de uma doença qualquer. É comum a divulgação de campanhas de orientação e advertência quanto aos perigos de doenças como a “dengue”. Afinal, essa doença vem tomando as proporções de uma epidemia, mobilizando as autoridades e o povo em geral numa tremenda guerra para acabar com essa doença que, se não for tratada a tempo pode levar à morte.

Também, já há mais tempo estamos acompanhando as notícias e campanhas de outra terrível doença que vem matando milhares de pessoas ao redor do mundo: “AIDS” – a sigla inglesa da Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida.

Milhões de dólares têm sido gastos em campanhas de conscientização, sem contar outros, quem sabe, bilhões em pesquisas na busca de uma vacina contra essa cruel e assassina doença.

Na maioria dos casos, é uma doença sexualmente transmissível. Daí as campanhas que recomendam o uso de preservativos e também a escolha criteriosa de companheiros.

Infidelidade, essa doença pega!

Coincidentemente, um pouco antes de começar este texto, vi pela televisão uma campanha neste sentido, porém, diferente e profundamente significativa, porque estimula a fidelidade conjugal.

No geral, o ensino das igrejas tendem para a monogamia, ou seja, o casamento com apenas uma pessoa, exigindo a fidelidade mútua “até que a morte os separe”. Este sempre foi o plano de Deus para o casamento e também para a vida sexual. E se o mesmo sempre fosse obedecido à risca, com certeza, os males deste mundo seriam em proporção quase infinitamente menor. Mas, estamos cansados de saber, não é esse o caso e hoje o mundo sofre as conseqüências do desrespeito às orientações divinas para a nossa felicidade.


Estamos vivendo numa época em que o “vírus da infidelidade” está atacando milhões de pessoas ao redor do mundo, consumindo sua saúde física, moral e social. Por isso, “cuidado, essa doença pega!”.

Adultério, apenas um sintoma

A infidelidade como doença, é insidiosa e traiçoeira. Daí, estamos prevenidos contra o seu ataque sorrateiro e sutil. E quando estamos falando de infidelidade, não estamos aqui nos referindo única e exclusivamente ao adultério.

O adultério, quando consumado, normalmente cria uma série de situações impróprias e desagradáveis. Machuca, provocando dor e sofrimento. Separa o que Deus uniu, gerando um clima de vergonha e discriminação. Enfim, ninguém aprecia e deseja ser uma vítima de um caso de adultério por parte de seu cônjuge.

Mas o adultério não é o problema em si. O adultério é apenas um sintoma. É conseqüência e não a causa. É como a febre que nos avisa de um problema maior, uma inflamação ou infecção, que se não for devidamente tratada poderá causar danos maiores à nossa saúde.

O adultério, embora tardiamente, está apenas indicando a existência de outros problemas maiores no relacionamento conjugal que, por serem ignorados ou mesmo desconsiderados e, muitos menos, tratados. Infelizmente, pois acaba estimulando “casos fora de casa”.

Estamos falando da infidelidade conjugal, doença que está “pegando” muita gente boa, razão pela qual estamos aqui “levantando bandeiras” numa campanha que visa a proteção e cuidado contra os males que geram tanta dor e sofrimento.

Conscientização, o caminho para a imunização

Se você não quer correr o risco de infecção da traiçoeira e devastadora infidelidade conjugal é bom rever alguns conceitos de saúde conjugal e então tratar de seguir à risca as orientações que podem conservar seus sonhos de felicidade junto ao seu cônjuge e também sua família. Tal como você faria para evitar uma doença qualquer.

É importante lembrar que a “doença” ataca homens e mulheres indistintamente. Estudos e pesquisas indicam que os homens sempre foram os mais atingidos, mas a bem da verdade, é bom salientar que a partir do início da tão divulgada “revolução feminista”, as mulheres vêm sendo atingidas de forma mais intensa e já se aproximando da marca masculina de cerca de 66%, segundo o relatório de Shere Hite, sexóloga norte-americana.

Diante disso, é importante que homens e mulheres reconheçam a sua fragilidade e vulnerabilidade. Melhor ainda, estejam atentos para não serem atacados pelo “vírus” da infidelidade. Aliás, se alguém acha que não será atingido por essa terrível doença, aí é que se encontra realmente desprotegido, correndo maior risco de contaminação.

Como e quando se instala a infidelidade

Quando num casamento um dos cônjuges está mantendo um “caso” extra-conjugal , a situação se torna crítica. O outro normalmente se considera e é considerado como a “vítima”, e o primeiro é acusado e tido como o “vilão” e, portanto, digno de condenação.

Na verdade não há justificativa para o adultério. Mas há uma explicação para o ato de infidelidade que, em grande número de casos, começou a “infidelidade” de um, ou de ambos, no que diz respeito ao seu relacionamento afetivo no dia-a-dia.

Assim, a infidelidade se instala no cotidiano no cotidiano da vida conjugal. em virtude da rotina que vai se tornado cada vez mais comum, um ou outro, ou ambos, deixam de praticar os atos de amor e carinho, tão desejados e procurados nos tempos de namoro e noivado. Quando isso ocorre, a “infidelidade afetiva” está instalada.

Ato contínuo, preocupados com as exigentes responsabilidades da vida, os cônjuges vão se afastando de forma imperceptível e com isso o diálogo alegre e descontraído vai cedendo lugar às discussões e desencontros cada vez mais acalorados.

A recreação e lazer vão sendo adiados, cancelados e, já não encontram mais tempo para os momentos de confidências e juras de amor. Os olhares cheios de ternura já não se cruzam mais. Sexo, pode até acontecer, mas é mecânico, frio e formal. Por isso, com a ausência de romance e amor, vai se tornando cada vez mais aborrecido e cansativo, criando mesmo uma aversão mútua generalizada. Estressados, os cônjuges vão se afundando cada vez num poço de insatisfação.

Em tais condições que envolvem as emoções e também a espiritualidade, as portas da “infidelidade mental” vão se abrindo vagarosa e sorrateiramente, permitindo a entrada de pensamentos que levam à comparações e desejos ocultos que, geralmente, provoca maior afastamento do cônjuge.

Assim, a “infidelidade mental” acontece em função de uma porção de fatores que, associados, levam a pessoa a se demorar em olhares cobiçosos para o sexo oposto, o que, segundo as palavras de Jesus em Mateus 5:28, “já cometeu adultério”.

A infidelidade, como processo, chegou a tal ponto no qual resta apenas a pessoa, pois à essa altura, havendo um(a)  parceiro(a), oportunidade e lugar não serão problemas e, estes resolvidos, a “infidelidade carnal” ou adultério propriamente dito, será então consumado.

Vacina anti-infidelidade

Queiramos ou não, a realidade é; se nos casamos, estamos sujeitos a essa doença que age à semelhança de uma implosão, fazendo ruir sobre os próprios alicerces, os mais lindos sonhos de amor e felicidade.

O assunto, na verdade é bem mais complexo, uma vez que cada caso tem suas próprias características. No entanto, se você puder diagnosticar alguns sintomas dessa doença em seu relacionamento, recomendo com urgência que procure imunizar-se usando a vacina anti-infidelidade que requer doses diárias de muito amor, carinho e atenção.

Mas tem um detalhe: você não pode exigir essas doses diárias de seu cônjuge. Você precisa ser um doador de carinho e atenção. Pode até esperar, mas não exigir, porque segundo o princípio bíblico “é dando que se recebe”. Dê muito amor , carinho e atenção. Você vai experimentar a espetacular sensação de um verdadeiro “caso de amor dentro de casa” com o seu cônjuge.

 
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